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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
01/11/2006 |
Data da última atualização: |
05/06/2017 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
LEAO, P. C. de S. |
Afiliação: |
PATRICIA COELHO DE SOUZA LEAO, CPATSA. |
Título: |
Principais variedades de uvas de mesa e porta-enxertos. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: FEIRA NACIONAL DA AGRICULTURA IRRIGADA - FENAGRI, 2004, Petrolina. Minicursos: apostilas. Petrolina : Embrapa Semi-Árido, 2004. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. |
Conteúdo: |
As uvas finas de mesa englobam variedades da espécie Vitis vinifera L. de origem européia, que são sensíveis às doenças fúngicas e altamente exigentes em tratos culturais. Todas as variedades exportadas estão incluídas nesse grupo ou são híbridas entre elas e alguma outra espécie de Vitis. As uvas de mesa devem apresentar características apreciadas para o consumo ?in natura?. Os cachos devem ser atraentes, com sabor agradável e apresentar-se resistentes ao transporte e ao manuseio e com boa conservação pó s-colheita. A forma ideal do cacho é cônica, especialmente para o mercado externo, com tamanho médio de 15 a 20 cm e peso superior a 300 gramas, devendo ser os cachos cheios, mas não compactos. As bagas devem ser grandes e uniformes, com diâmetro igual ou maior a 18 mm para uvas sem sementes e 24 mm naquelas com sementes e possuir boa aderência ao pedicelo. Além disso, as bagas devem ser limpas, sem manchas provocadas por insetos, doenças, danos mecânicos ou defensivos. A polpa deve ser firme, com película e engaço resistentes. A ausência de sementes é uma característica desejada para o consumo ?in natura?. A cor das bagas pode ser verde, verde-amarelada ou âmbar, vermelha ou preta, sendo esse um aspecto importante na comercialização. É importante que as bagas apresentem cor intensa, brilhante e uniforme. Apesar desta ser uma característica varietal, é também influenciada pelo clima e por práticas culturais. O sabor da polpa é determinado pela classe e pela qualidade das substâncias voláteis que estejam presentes e pode ser agrupado em quatro tipos: neutro, especial, foxado e moscatel. As uvas podem ainda ser doces ou ácidas, de acordo com a relação existente entre açúcares e ácidos e podem ser mais ou menos adstringentes, dependendo dos teores de tanino. MenosAs uvas finas de mesa englobam variedades da espécie Vitis vinifera L. de origem européia, que são sensíveis às doenças fúngicas e altamente exigentes em tratos culturais. Todas as variedades exportadas estão incluídas nesse grupo ou são híbridas entre elas e alguma outra espécie de Vitis. As uvas de mesa devem apresentar características apreciadas para o consumo ?in natura?. Os cachos devem ser atraentes, com sabor agradável e apresentar-se resistentes ao transporte e ao manuseio e com boa conservação pó s-colheita. A forma ideal do cacho é cônica, especialmente para o mercado externo, com tamanho médio de 15 a 20 cm e peso superior a 300 gramas, devendo ser os cachos cheios, mas não compactos. As bagas devem ser grandes e uniformes, com diâmetro igual ou maior a 18 mm para uvas sem sementes e 24 mm naquelas com sementes e possuir boa aderência ao pedicelo. Além disso, as bagas devem ser limpas, sem manchas provocadas por insetos, doenças, danos mecânicos ou defensivos. A polpa deve ser firme, com película e engaço resistentes. A ausência de sementes é uma característica desejada para o consumo ?in natura?. A cor das bagas pode ser verde, verde-amarelada ou âmbar, vermelha ou preta, sendo esse um aspecto importante na comercialização. É importante que as bagas apresentem cor intensa, brilhante e uniforme. Apesar desta ser uma característica varietal, é também influenciada pelo clima e por práticas culturais. O sabor da polpa é determinado pela classe e pela qualidade das su... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivar; Porta-enxerto; Seedless; Uva com semente; Uva de mesa; Uva sem semente. |
Thesagro: |
Porta enxerto; Uva; Variedade; Vitis Vinifera. |
Thesaurus Nal: |
Grapes; Vitis. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/34233/1/OPB707.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Classificação |
Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
25/11/2021 |
Data da última atualização: |
30/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
ALMANÇA, M. A. K.; FIORENTIN, J.; GROHS, D. S.; SANTOS, H. P. dos. |
Afiliação: |
MARCUS ANDRÉ KURTZ ALMANÇA, Engenheiro agrônomo, doutor em Fitotecnia com ênfase em Fitossanidade, professor do Instituto Federal do Rio Grande do Sul, Campus de Bento Gonçalves, Bento Gonçalves, RS.; JAMERSON FIORENTIN, Graduando em Agronomia, Instituto Federal do Rio Grande do Sul, Campus de Bento Gonçalves, Bento Gonçalves, RS; DANIEL SANTOS GROHS, CNPUV; HENRIQUE PESSOA DOS SANTOS, CNPUV. |
Título: |
Avaliação de uma metodologia para inoculação e caracterização in vivo da agressividade de fungos associados às doenças de tronco em videira. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, nov. 2021. |
Série: |
(Embrapa Uva e Vinho. Boleim de Pesquisa e Desenvolvimento, 21). |
ISSN: |
1981-1004 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As Doenças de Tronco da Videira (DTV) estão entre os principais problemas na viticultura mundial, restringindo produção e vida útil das plantas. O estabelecimento dessas doenças é lento, variável e cruzado (complexo de fungos), dificultando a seleção de genótipos resistentes. Combinando as técnicas de micropropagação da videira e a inoculação controlada de fungos, esse trabalho objetivou uma caracterização in vivo e rápida da agressividade de diferentes isolados de fungos, empregando-se o porta-enxerto P1103 como planta modelo. Na micropropagação, visando sanidade e uniformidade, as plantas foram selecionadas com 5 ou 6 folhas, 20 cm de altura e 3º ou 4º entrenó com 0,3 cm de diâmetro. Essas plantas foram inoculadas (fragmentos de meio BDA com fungos isolados) e incubadas (90 dias), avaliando-se a evolução do escurecimento interno e o reisolamento de fungos. Os resultados demonstram que essa estratégia: 1) evitou a contaminação cruzada dos fungos, permitindo uma análise independente de cada isolado; 2) garantiu uma inoculação eficiente de todos fungos causadores de sintomas internos e associados às DTVs; e 3) permitiu a análise da agressividade de diferentes isolados fúngicos que são relacionados às DTVs. Considerando as condições favoráveis ao desenvolvimento vegetativo na incubação (casa de vegetação), a análise in vivo da agressividade dos fungos se aproxima das condições reais de cultivo e das interações fungo-planta que ocorrem à campo. Portanto, a metodologia descrita neste trabalho pode ser uma ferramenta importante tanto para caracterização dos fungos quanto para análise, em grande escala, da suscetibilidade ou resistência de genótipos de videira. MenosAs Doenças de Tronco da Videira (DTV) estão entre os principais problemas na viticultura mundial, restringindo produção e vida útil das plantas. O estabelecimento dessas doenças é lento, variável e cruzado (complexo de fungos), dificultando a seleção de genótipos resistentes. Combinando as técnicas de micropropagação da videira e a inoculação controlada de fungos, esse trabalho objetivou uma caracterização in vivo e rápida da agressividade de diferentes isolados de fungos, empregando-se o porta-enxerto P1103 como planta modelo. Na micropropagação, visando sanidade e uniformidade, as plantas foram selecionadas com 5 ou 6 folhas, 20 cm de altura e 3º ou 4º entrenó com 0,3 cm de diâmetro. Essas plantas foram inoculadas (fragmentos de meio BDA com fungos isolados) e incubadas (90 dias), avaliando-se a evolução do escurecimento interno e o reisolamento de fungos. Os resultados demonstram que essa estratégia: 1) evitou a contaminação cruzada dos fungos, permitindo uma análise independente de cada isolado; 2) garantiu uma inoculação eficiente de todos fungos causadores de sintomas internos e associados às DTVs; e 3) permitiu a análise da agressividade de diferentes isolados fúngicos que são relacionados às DTVs. Considerando as condições favoráveis ao desenvolvimento vegetativo na incubação (casa de vegetação), a análise in vivo da agressividade dos fungos se aproxima das condições reais de cultivo e das interações fungo-planta que ocorrem à campo. Portanto, a metodologia descrita ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Doença de Petri; Pé-preto; Podridão-descendente. |
Thesagro: |
Doença de Planta; Fungo; Micropropagação. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/228278/1/BolPEsqDes-21.pdf
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Marc: |
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